Li na edição dominical da Folha de S. Paulo, do dia 29 de julho, e também no programa #TVFolha, na TV Cultura sobre como é que uma pessoa possa viajar de avião com maior conforto.
...enquanto o da Avianca, é a operadora onde as
poltronas são mais espaçosas.
Fotos: Divulgação
Segundo a reportagem assinados por Ricardo Gallo e Kátia Lessa, a Webjet, lidera com o aperto das poltronas dos aviões, enquanto a Avianca, é a operadora que oferece os assentos mais espaçosos. O raio-x do aperto nos aviões foi fornecido ao jornal pela Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac e pelas próproas empresas aéreas.
São cinco categorias, de "A", que é a mais espaçosa e menos apertada, até a "E", que é ao contrário: mais apertada e menos espaçosa. A etiqueta fica afixada na entrada da cabine de passageiros, mas só os mais atentos notam.
O estudo que subsidou a criação da etiqueta pela Anac mostrou que um assento com distância superior a 71 centímetros atenderia 95% da população brasileira. A Avianca e a Azul têm todos os aviões nesta faixa, já a TAM e a Gol, são a maioria na frota.
A média da TAM é puxada para cima por conta dos aviões que fazem voos internacionais, e mais espaçosos.
Na Webjet, dos 28 aviôes, 15 tem menos de 67 centímetros entre as poltronas, o que coloca na pior categoria, a "E". Todos os Boeings modelo 737-300, alguns das empresas extintas, a Vasp e a Varig, foram fabricados a partir da década de 1980.
Veja o vídeo sobre este assunto que passou no #TVFolha, do dia 29 de julho. Kátia Lessa e equipe viajou de São Paulo até a capital do Brasil, Brasília, ida e volta e o resultado, você vê no vídeo. Veja também as dicas para viajar de avião com maior conforto e segurança.
Ipês embelezando a cidade durante a primavera.
Foto: Reginaldo Marinho/Site Roteiros Incríveis
"Como uma chuva de ouro no ar, parada Na fronde dos ipês, no fervedouro Desse amarelo e mágico tesouro, Vejo a Pátria pairar, simbolizada: É aqui tão fácil encontrarmos ouro, Que o acharemos nas árvores da estrada, E a quem quiser essa riqueza é dada, E o que é nosso e de todos logradouro." Martins Fontes
O ipê. é a árvore brasileira mais conhecida, a mais cultivada e, sem dúvida nenhuma, a mais bela. É que na verdade um complexo de nove ou dez espécies com características mais ou menos semelhantes, com flores brancas, amarelas ou roxas. Não há região do país onde não exista pelo menos uma espécie dela.
O florescimento exuberante é seu traço mais marcante e o que a torna tão espetacular. Qualquer leigo tem curiosidade sobre seu nome ao contemplar a beleza de seu florescimento. Só não chamou a atenção de Cabral porque não devia estar em floração no Descobrimento. Uma infelicidade, porque isso acontece a partir de abril.
Esta semana, o verão em pleno inverno deixaram os ipês
começaram mais cedo em Porto Alegre.
Crédito: Camila Martins/RBS TV Porto Alegre
Ao longo destes 512 anos, desde o Descobrimento do Brasil, o ipê foi amplamente cultivado por sua beleza, mas seriam a utilidade e a durabilidade de sua madeira que o tornariam tão conhecido. Seu uso na estrutura do telhado das igrejas dos séculos XVII e XVIII foi o responsável direto por tais monumentos ainda existirem, uma vez que nem as telhas nem a alvenaria resistiram ao tempo.
A exuberância de seu florescimento encantou namorados, escritores e poetas. Nenhuma outra árvore foi tão cantada em verso e prosa. São dezenas de poesias, contos e sonetos. Inspirou até políticos, que, por meio de um projeto aprovado pelo Poder Executivo em 1961, elegeram o ipê-amarelo, conhecido cientificamente por Tabebuia vellosoi, como a Flor Nacional.
Pertencentes à família das bignoniáceas, os ipês são incluídos no gênero tabebuia, palavra de origem tupi-guarani que significa pau ou madeira que flutua, com a qual os índios denominavam a caxeta, árvore que nasce na zona litorânea do Brasil. Apesar da etimologia do nome do gênero a que pertencem, os ipês, ou paus-d'arco, possuem madeira muito pesada (densidade entre 0,90 e 1,15 grama por centímetro cúbico), com cheiro característico devido à presença da substância lapachol, ou ipeína.
Têm nomes populares variáveis para cada região e para algumas espécies: "ipê" é o nome empregado nas regiões Sul e Sudeste e "pau-d'arco" na Leste, na Norte e na Nordeste. No Pantanal Mato-Grossense é conhecido por "peúva" e em algumas regiões de Minas Gerais e Goiás por "ipeúna". Uma das espécies do cerrado, da caatinga e do Pantanal Mato-Grossense, a Tabebuia aurea é popularmente chamada de "caraibeira" no Nordeste e de "paratudo" no Pantanal.
Esta semana, jornais de Blumenau e da Grande Porto Alegre, teve como
destaque, os ipês.
Arte: Luciano Amorim
Mesmo com a perseguição voraz dos madeireiros, o ipê tem sobrevivido à extinção graças a seu cultivo intenso para fins ornamentais. Mas jamais foi plantado visando à exploração de sua madeira. Apenas uma vez, na década de 60, uma das espécies de ipê-roxo foi seriamente ameaçada pelo comentário irresponsável de um cientista, que afirmou que o chá de sua casca curava o câncer. A existência do ipê em habitat natural nos dias atuais, contudo, é rara entre a maioria das espécies, mas felizmente sua sobrevivência está garantida porque a cada dia é mais cultivado.
Planta decídua (que se desprende precocemente), sua floração ocorre antes do surgimento da nova folhagem, sem data precisa - normalmente entre agosto e novembro. Nesse período, dota-se de beleza inigualável e fugaz, traduzida pelos versos de Sílvio Ricciardi:
"Ontem floriste como por encanto, sintetizando toda a primavera; mas tuas flores, frágeis entretanto, tiveram o esplendor de uma quimera. Como num sonho, ou num conto de fada, se transformando em nívea cascata, tuas florzinhas, em sutil balada, caíam como se chovesse prata..." Sílvio Ricciardi
Os ipês-roxos, ou róseos na concepção de alguns, foram os mais utilizados para a extração de madeira. Uma das espécies, a Tabebuia avellanedae, nativa da Bacia do Paraná, pode ultrapassar 40 metros de altura, com diâmetro de tronco de mais de 1,2 metro. Existem três espécies de ipê-roxo, cuja floração tem aspecto característico para cada uma, tanto na forma quanto na intensidade da cor.
Os ipês de flores amarelas são os mais apreciados e plantados, quer pela beleza de sua floração, quer pelo menor porte, o que os torna mais adequados para cultivo em pequenos espaços. Existem pelo menos cinco espécies com formas arquiteturais muito diferentes entre si e cuja floração também diverge quanto à época de ocorrência e intensidade.
Lagoa do Parque Solón de Lucena, no centro de João
Pessoa, fica bonita com os ipês amarelos.
Foto: Reginaldo Marinho/Site Roteiros Incríveis
Esse texto eu peguei na edição da Revista Época, no ano 2000, falando sobre uma árvore que é a cara da primavera, tanto aqui no Brasil, quanto no mundo.
Aqui em João Pessoa, os ipês embelezam a capital paraibana. Um dos principais, fica no Parque Solón de Lucena, no centro da cidade, que além de ser verde, também são amarela na primavera. É um tipo das cores do Brasil: verde e amarelo. É legal. E quando tiver por lá, eu tiro fotos e publico pelo meu Twitter e pelo Facebook e no Flickr e também aqui no meu blog.
Pra terminar, eu achei um video sobre os ipês, que encantam a cidade de João Pessoa.
Capa da primeira edição do jornal
O Sol Diário, de Itajaí, em 30 de julho.
Crédito: Divulgação
Eu vi na internet e nas redes sociais que lançaram o nono jornal do Grupo RBS e o quinto em Santa Catarina. Está em circulação desde o dia 30 de julho o jornal O Sol Diário, voltada para as 10 cidades do Vale do Itajaí, são eles: Itajaí, Balneário Camboriú, Itapema, Bombinhas, Camboriú, Navegantes, Penha, Piçarras e Porto Belo.
O jornal circula de segunda a sábado, mas não é vendida e sim encartada nos Diário Catarinense, de Floripa, A Notícia, de Joinville e Jornal de Santa Catarina, de Blumenau, e irá abordar assuntos comuns à região.
Na Redação, uma equipe de 15 jornalistas e colunistas locais, que vivem e conhecem bem a região, produzem conteúdos sobre temas como trânsito, segurança, economia, qualidade de vida, diversão, gastronomia, lazer, desenvolvimento, turismo, setor imobiliário e atividade portuária.
O site hospedará blogs de autores e colunistas locais, sobre assuntos que vão desde tecnologia e economia à gastronomia e moda. As colunas Guarda-sol, escrita pelo jornalista Carlos Praxedes, e Social Club, assinada pelo DJ Ton Antony, serão publicadas nas duas plataformas.
Para o Vice-presidente do Grupo RBS em Santa Catarina, Eduardo Smith, compartilhar mais esta iniciativa com os catarinenses é motivo de muito orgulho.
- O Sol Diário atenderá ao público desta importante região com um produto de qualidade e credibilidade, com o padrão de excelência da RBS. Queremos acompanhar cada vez mais o crescimento destas cidades que impactam diretamente no desenvolvimento do Estado e participar ativamente da vida destas comunidades. Este produto reforça a aposta do Grupo RBS no jornalismo do Estado e na identidade local desta região - afirma Smith.
Abaixo, veja o vídeo da campanha do jornal O Sol Diário, o mais novo jornal do Grupo RBS.
Estádio olímpico de Londres ficou verde e amarelo anunciando as próximas
olimpíadas que vai acontecer no Rio de Janeiro.
Foto: Indranil Mukherrjee/AFP
O encerramento dos jogos olímpicos de Londres foi sensacional e que ficou para a história. Se a abertura dos Jogos, no dia 27 de julho, foi considerada umas das mais bem produzidas da história, o encerramento não ficou atrás. Em uma Londres em miniatura projeta no estádio olímpico da capita linglesa, um ator interpretando Wilson Churchill surgiu para ordenar o fim da bagunça, o que representou o início da cerimônia de encerramento.
#London2012 encerra com muita festa inglesa no estádio olímpico.
Foto: Tom Jenkins/The Guardian
Executou-se o hino do Reino Unido, enquanto os atores sacudiam as bandeiras do país. Depois começaram as apresentações musicais, como a tradicional banda Madness, que desfilou na carroceria de um caminhão cantando a música “Our House”.
Trinta minutos após as apresentações musicais, o cenário londrino sumiu para a entrada das bandeiras de todos os países. A do Brasil foi carregada pelo boxeador Esquiva Falcão, medalha de prata nos Jogos na categoria até 75 kg. Iniciou-se o desfile de atletas, que acenavam para o público. A mistura de cores das bandeiras e da vestimenta dos atletas, adicionado a uma chuva de papel picado, promoveram um belo espetáculo. Diferente da cerimônia de abertura, a festa de anteontem teve um tom mais informal, com as delegações misturadas e bastante empolgadas.
Uma das partes mais emocionantes aconteceu quando a Filarmônica de Liverpool iniciou a música Imagine, de John Lennon. O ex-Beatle, assassinado há (quase) 32 anos, apareceu no telão para cantar o restante da música e um mosaico formou o rosto do cantor.
Na sequência surgiu George Michael e a sua famosa canção "Freedom", além de "White Light". Depois, foi a vez da banda The Who ser lembrada ao som de "Pinball Wizard", tocada pelos Kaiser Chiefs. A música britânica seguiu sendo exaltada com as apresentações de Annie Lennox e também com o sucesso da banda Pink Floyd, “Wish you were here”.
No dia seguinte, jornais do Brasil e de Londres, noticiavam sobre a despedida de #London2012 e a chegada dos jogos olímpicos de 2016 o Rio. Arte: Luciano Amorim
Depois, as apresentações de Fatboy Slim, Jessie J, Tinie Tempah e Taio Cruz, com cenários coloridos e cheios de luzes, deram um tom mais “moderno” à festa. A festa de encerramento dos Jogos de Londres contou até com uma apresentação das Spice Girls. Levadas por taxis londrinos, Emma, Geri, Mel B, Mel C e Victoria cantaram “Wannabe” e “Spice up your life”.
Depois da festa britânica, veio o momento mais esperado para os brasileiros: a transferência da bandeira olímpica. O prefeito de Londres, Boris Johnson, subiu ao palco central com a bandeira e a passou para o presidente do COI. Em seguida, Jacques Rogge a entregou para o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. A partir dali, os Jogos passaram, literalmente, para as mãos do povo do Brasil.
Gari Renato Sorriso e o segurança na cerimônia de
encerramento do #London2012.
Foto: Oliver Morin/AFP
A entrega da bandeira foi a deixa para a festa brasileira no Estádio Olímpico. Durante oito minutos, a cultura do país foi representada através de seus clichês: o samba no pé, representado pelo gari passista Renato Sorriso, aquele que sambava nos desfiles das escolas de samba no carnaval carioca, o sincretismo religioso, na figura da cantora Marisa Monte vestida de Iemanjá, a mistura de culturas, explicitada numa dança indígena e na música "Maracatu atômico", cantada pelo rapper carioca BNegão, da banda Nação Zumbi. Depois da entrada do "malandro" Seu Jorge - que cantou "Nem vem que não tem", uma das principais músicas do estilo que ficou conhecido como "pilantragem", o palco se transformou numa réplica do calçadão de Copacabana, onde, ao som de "Aquele Abraço", capoeiristas e passistas e a modelo Alessandra Ambrósio evoluíram abrindo alas para um dos maiores ícones do país: Pelé. Samba, ginga e futebol, esse foi o cartão de apresentação da cidade-sede das próximas Olimpíadas.
Após a festa brasileira, o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Londres, o ex-atleta Sebastian Coe, emocionou-se ao agradecer aos voluntários que ajudaram na realização do evento, que pela terceira vez na história dos Jogos da Era Moderna acontecia na capital inglesa, depois de 1908 e 1948. Em seguida, o presidente do COI exaltou a participação dos atletas no evento e fez um convite ao mundo para acompanhar as Olimpíadas no Rio de Janeiro, em 2016.
Depois dos discursos protocolares e cerca de três horas de show, foi a vez de a pira olímpica ser apagada. Cada uma das 204 pequenas tochas que representavam os países presentes no evento foram apagadas lentamente, indicando o fim da festa do esporte. E o final ficou nas vozes e instrumentos da banda The Who.
Agora, faltam 1452 dias (a partir de hoje) para as #Olimpíadas2016, no Rio de Janeiro. E que já tem data marcada: começa no dia 5 de agosto de 2016 e vai até o dia 21 de agosto de 2016. Até lá, vão ter muito, mais muito trabalho pela frente... Mas antes tem a Copa do Mundo daqui a doia anos, hein?!
Hoje é o aniversário dos 427 anos de João Pessoa, e eu tenho no meu acervo de jornais, que eu guardo desde 2006, uma edição especial do extinto jornal #ONorte, do dia 5 de agosto de 2009, falando sobre os 424 anos da capital de todos os paraibanos.
Uma edição especial de 40 páginas, falam sobre a cidade da política, da economia, do dia-a-dia, da cultura, além do esporte.
Destaque também sobre o lançamento da TV Clube de João Pessoa, afiliada da Band na capital paraibana. A emissota substituiu a TV O Norte, que existia desde 1º de janeiro de 1987. Atualmente, com a extinta TV O Norte, a TV Clube tem 25 anos de existência. Sem falar nos anúncios, claro.
Além da edição do extinto #ONorte - que tem como o formato tabloide ou berliner, que eu mais gosto e muito mais prático de ler, tenho também outra edição especial do Correio da Paraíba, no mesmo dia e também, mais uma edição do Correio, só que no ano seguinte, e eu vou publicar nos próximos posts.
Abaixo, veja as fotos da edição especial do jornal #ONorte, do dia 5 de agosto de 2009, há 3 anos. Fotos tiradas por mim.
João Pessoa, conhecida como #Jampa ou #PortaDoSol, devido ao fato de no município estar localizada a Ponta do Seixas, que é o ponto mais oriental das Américas, o que faz a cidade ser conhecida como o lugar "onde o Sol nasce primeiro nas Américas", que é cartão-postal do mundo inteiro.
Fundada em 5 de agosto de 1585 com o nome de Nossa Senhora das Neves, que depois passou a chamar de Filipeia e Parahyba, a cidade de João Pessoa é a terceira capital de estado mais antiga do Brasil, pois já foi fundada com título de cidade e também a penúltima a ser fundada no país no século XVI.
O município é também notável pelo clima tropical. Possui a maior em economia, que são indústrias, comércio e serviços, e arrecadação de impostos para o estado, pelas suas praias e pelos vários monumentos de arquitetura e arte barroca.
Durante a ECO-92, a conferência da ONU sobre o meio ambiente, João Pessoa recebeu o título de "segunda capital mais verde do mundo". Segundo um cálculo baseado na relação entre número de habitantes e área verde, a cidade perderia apenas para Paris.
João Pessoa apresenta-se como uma cidade agradável para se viver. É uma das capitais de melhor qualidade de vida da Região Nordeste, possuindo diversos locais que auxiliam a população da cidade a obter uma vida melhor e de qualidade. Suas praças contam com equipamentos de ginástica, além de ciclovias espalhadas pela cidade, também é lei o fechamento de parte da orla para caminhadas nas manhãs, logo cedo, entre 5 e 8 da manhã.
Atualmente, a cidade tem mais de 730 mil habitantes, segundo o IBGE, em 2011. Parece que está se encaminhando rumo ao METRÓPOLE!
O clima na cidade é calor o ano inteiro, mas no meio do ano, como estamos em agosto, faz frio na cidade com temperaturas amenas... Bom, né?!
►Saiba mais Veja a história de João Pessoa no Wikipedia
Tem de tudo em João Pessoa, da Lagoa do Parque Solón de Lucena ao Estação Cabo Branco, do Centro Histórico ao Jardim Botânico, das praias como Tambaú e Manaíra ao Rio Sanhauá, do Ponto de Cem Réis ao Farol de Cabo Branco, enfim, tem alguns e outros lugares que você deve conhecer João Pessoa, né?! Uma cidade tranquila, bem conchegante, e
De vez em quando eu passo por João Pessoa, como eu já fiz muitos anos, desde em que eu cheguei em 2004. De lá pra cá, tudo mudou. O que eu mais por onde ando em João Pessoa é a Lagoa do Parque Solón de Lucena, no centro da cidade, um lugar, que pra mim, é um dos melhores que eu já vi em toda minha vida. É um lugar que eu reflito, penso, lancho e me divirto de vez em quando, até eu leio um livro, jornal ou revista, por exemplo, e acompanhar um lindo pôr-do-sol. É muito bom, né?!
E eu tenho alguns momentos registrados por lá. Fotos tiradas em 2010, 2011 e este ano. Veja abaixo...
Tenho muitas outras fotos no meu Facebook e no Flickr. Vale a pena conferir!
E eu tenho uma música para homenagear a cidade de João Pessoa. A música "João Pessoa, Minha Cidade", composta por Nino, homenageia a cidade que é de todos os paraibanos. Aí está a letra da música.
João Pessoa Minha Cidade Autor: Nino
O verde da mata atlântica dos olhos...
Combina com teu sorriso de algodão...
As ondas do mar azul das areias brancas...
Desaguam do oceano da canção...
Lagoa de cristal revela tua beleza...
Palmera Imperial reluz tua nobreza...
Farol e Sanhauá, o povo e a memória...
E os velhos casarões contando história...
Minha Cidade, é onde o sol nasce primeiro...
Cartão postal do mundo inteiro...
Jardim do astro rei madrugador...
Na minha cidade, quem chega recebe o aconchego...
Quem bate, chora de tanto apelo...
E aprende a lhe chamar de meu amor...
Esse é o lugar com o melhor pra se ver...
Lugar da gente ficar, de se amar e viver...
Esse é o lugar com o melhor pra se ver...
Lugar da gente ficar, de se amar e viver...
E eu tenho alguns vídeos sobre o projeto "João Pessoa, Minha Cidade", promovida pela TV Cabo Branco, afiliada da Rede Globo em João Pessoa. E é claro, com belas imagens da capital paraibana, e em High Definition, ou seja, em Alta Definição. Veja!
Tenho ORGULHO DE SER PESSOENSE! Sou baiano de nascença, mas com PESSOENSE de coração! Então, PARABÉNS a João Pessoa e aos moradores da cidade pelos 427 anos!