Continuando na série especial deste blog destacando o que foi de melhor em 2014 selecionados por mim, vamos aos destaques do mês de setembro.
Começamos os destaques de setembro com o referendo mais disputado na Escócia. No dia 18, mais de quatro milhões de eleitores escoceses decidiram sobre o futuro da região que integra ao Reino Unido. Foi uma disputa acirrada, onde a maioria das pesquisas mostrava uma ligeira vantagem do "não", mas em índices que tornam quase impossível prever um resultado, que saiu no dia seguinte, 19, e os escoceses optaram por 'não', com 2.001.926 votos (contra 1.617.989 votos do sim). Caso desfaçam uma união que já dura mais de 300 anos, os escoceses terriam até março de 2016 para fazer a transição política e econômica para uma nação totalmente independente. Após o resultado, o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, propõe mais poderes às quatro nações do Reino Unido. Já o líder separatista, Alex Salmond, reconheceu a derrota, e diz que não é o momento de ser um país independente. Enquanto isso, o primeiro-ministro da Escócia, Alex Salmond, não gostou do resultado e renunciou ao cargo. A Escócia fica no norte do Reino Unido, com uma população de 5,3 milhões de habitantes. As maiores reservas de petróleo da União Europeia são os principais destaques da economia escocesa. A capital Edimburgo é um dos maiores centros financeiros europeus. No fim das contas, o casamento entre Escócia e Reino Unido continua por muito tempo.
Outro principal destaque de setembro é a epidemia do vírus Ebola. Que atingem três países do oeste africano (Libéria, Guiné e Serra Leoa) e incluiu mais dois: Nigéria e Senegal. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, a OMS, até o dia 30, 3.091 pessoas já morreram de ebola desde o início da epidemia, em março, em cinco países da África Ocidental. Ao todo, 6.574 pessoas foram infectadas nessa região. Só a Libéria já registrou 1.830 mortes, quase três vezes mais do que Guiné e Serra Leoa, os outros dois países mais afetados pela doença. Uma epdemia que países vizinhos como Guiné, fecharam as suas fronteiras atingidas numa tentativa de conter a propagação do vírus Ebola. Tem gente que queria fugir para não continuar cuidando do tratamento, como aconteceu com o paciente infectado na Libéria, que saiu de uma quarentena e foi andando em um mercado. Ele estava armado com um pedaço de pau e procurava por comida. Desesperadas, as pessoas em volta ficaram com medo. Não demorou muito e agentes de saúde foram tentar convencer o paciente a voltar ao centro de tratamento, mas não quis. Mesmo assim, eles insistem e colocaram o paciente infectado à força em uma caminhonete e voltou para o centro de recuperação. Segundo testemunhas, foi a quinta vez que um paciente com ebola foge do hospital. Muitos dizem que os pacientes estão com fome e que não há água nem comida para todo mundo. Uma preocupação que a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação fez uma advertência: a epidemia de ebola ameaça as colheitas e está aumentando os preços dos alimentos, e que a criação de medidas como zonas de quarentena e as interrupções no comércio de alimentos têm causado uma grande corrida aos mercados.
Mas o fato mais grave aconteceu fora da área do vírus mortal. O primeiro caso de ebola diagnosticado foi nos Estados. E não foi em uma pessoa dentro país norte-americano, foi fora do país - e do continente, mas dentro da área no oeste da África, o paciente é um homem que contraiu o vírus na Libéria e viajou ao estado norte-americano de Texas, onde foi hospitalizado com sintomas que foram confirmados como o vírus ebola, como informou a diretoria dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos. Em coletiva de imprensa, odiretor dos CDC, Tom Frieden, explicou que o paciente viajou da Libéria para os EUA no dia 19 de não apresentava sintomas. Ele começou a apresentar sinais da doença quatro ou cinco dias depois. No dia 26 procurou ajuda médica e no dia 28 foi isolado no hospital no Texas. Desde que começou a epidemia de ebola na África Ocidental, os Estados Unidos já tinham recebido outros americanos infectados pela doença. Mas, nesses casos, eles já chegaram ao país com o diagnóstico da infecção, com uma estrutura de isolamento já preparada para recebê-los. Os três infectados como o médico missionário Kent Brantly, foram tratados e tiveram alta recentemente.
Se na África, o problema foi o Ebola, no Brasil, o problema foi a doença que é semelhante do que a Dengue: o vírus Chikungunya. A doença chegou na Bahia, onde foram registrados mais de 300 casos suspeitos da doença. No final do mês, o Ministério da Saúde registrou 16 casos no Brasil, e outros 37 veio de outros países. A infecção pelo vírus chikungunya provoca sintomas parecidos com os da dengue, porém mais dolorosos. No idioma africano makonde, o nome chikungunya significa "aqueles que se dobram", em referência à postura que os pacientes adotam diante das penosas dores articulares que a doença causa. Em compensação, diferente com a dengue, o novo vírus mata com menos frequência. Em idosos, quando a infecção é associada a outros problemas de saúde, ela pode até contribuir como causa de morte, porém complicações sérias são raras. De acordo a Organização Mundial da Saúde, o vírus já vinha circulando nos últimos anos pela África e pela Ásia, principalmente no subcontinente indiano. Depois, o vírus chegou a Europa e ao Caribe. Ainda não há um tratamento capaz de curar a infecção, nem vacinas voltadas para preveni-la. O tratamento é paliativo, com uso de antipiréticos e analgésicos para aliviar os sintomas.
No estado de São Paulo, a crise da água continuava. No dia 1º, o Sistema Cantareira chegou ao 100º dia de queda. No dia 24 de maio, o sistema tinha conseguido repetir o mesmo nível registrado no dia anterior, de 25,7% da capacidade. Desde então, a quantidade de água nas represas baixou todos os dias. Nesse período, o Cantareira perdeu 14,8 pontos percentuais da capacidade das represas. Além de perder água há 100 dias, o sistema não consegue aumentar seu nível há 138 dias. Foi em 16 de abril que as represas operaram com 12,3% de sua capacidade, 0,3 pontos percentuais acima do registrado no dia anterior. No dia 10, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo retirou a água do 'volume morto' das represas Jaguari-Jacareí e Atibainha. No dia 21, o nível atingiu 8,1%, considerado mais baixo desde a captação do volume morto. O Sistema Cantareira abastece, atualmente, cerca de 6,5 milhões de pessoas só na Grande São Paulo.
Um levantamento feito pelo telejornal 'SPTV', da TV Globo São Paulo, apontou que 31 das 645 cidades do estado já adotaram racionamento de água este ano por causa da crise hídrica. Um dos municípios que sofrem racionamento dágua foi em Itu, no interior paulista, onde a angústia de ficar sem água virou protesto em frente à Câmara de Vereadores na cidade. Enquanto parlamentares participavam de uma sessão, ovos e pedras começaram a ser jogados contra o prédio, e os manifestantes arrombaram até o portão. Os moradores reclamavam que alguns bairros estão sem água há mais de 10 dias e querem que seja decretado estado de calamidade pública para que a Prefeitura receba dinheiro do governo federal e invista no abastecimento. A manifestação terminou em confronto com a polícia.
Além da crise da água em São Paulo, outro fato dramático aconteceu no interior de Minas Gerais. Em São Roque de Minas, o município sofre com tanta seca, tanta seca que a nascente do Rio São Francisco secou. O maior rio do Brasil nasce na Serra da Canastra, em Minas Gerais, percorre Bahia e Pernambuco, e desemboca no Oceano Atlântico na divisa entre Alagoas e Sergipe. Sua bacia hidrográfica abrange 504 municípios de sete unidades da federação – Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Goiás e Distrito Federal. O diretor do Parque Nacional da Serra da Canastra, Luiz Arthur Castanheira, disse que nunca viu uma situação dessa em toda a história. Para piorar a situação, a seca também causou vários focos de incêndio no Parque Nacional da Serra da Canastra nos últimos meses – levando à utilização da pouca água do São Francisco para apagá-los. Em julho, o fogo devastou cerca de 40 mil hectares de vegetação nativa.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou no dia 18 os novos dados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios no Brasil. Mas, 24 horas depois, houve erros. Isso porque o instituto anunciou que a alta inflação fizeram a desigualdade avançar em 2013. Um dia depois, a taxa de desigualdade diminuiu. A PNAD é uma pesquisa feita por amostragem. Na hora de fazer os cálculos, os pesquisadores usam os dados de apenas uma única região metropolitana por estado. Porque há estados com mais de uma região metropolitana, como por exemplo o Rio Grande do Sul, que tem as regiões metropolitanas de Porto Alegre e Serra Gaúcha (Caxias do Sul). O erro foi aí. Os técnicos usaram os dados das duas regiões metropolitanas, quando deveriam usar os dados da região metropolitana principal, que é Porto Alegre. E isso aconteceu em outros seis estados do Brasil (Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Ceará). Por causa disso, segundo o IBGE, houve erro em vários indicadores divulgados. Por exemplo, o índice de Gini, que mede a distribuição de renda no país: quanto maior o índice, maior a concentração de renda. O instituto divulgou que Índice de Gini tinha aumentado pela primeira vez em dez anos: subiu de 0,496 em 2012, para 0,498 em 2013. Com essa correção, o índice caiu: de 0,496 para 0,495. A revisão também mudou os dados da renda média do brasileiro, que antes tinha subido 5,7%. Agora essa alta fica menor, com 3,8%. Já o analfabetismo teve uma redução menor. A taxa tinha caído de 8,7% para 8,3%. Com a correção, foi para 8,5%. A diretoria do IBGE pediu desculpas, e disse que não houve nenhum tipo de pressão política e tomaria medidas para que esse erro não se repita nos próximos anos.
E mais um casos de racismo em setembro, só que fora dos gramados de futebol. No Pará, uma estudante negra recebeu ameaças de morte por ser negra. Sonia Regina Abreu, de 27 anos, ficou assustada após ter recebido mensagens que também possuía ofensas de cunho racial. Sonia prestou denúncia à Polícia Federal, em Altamira, e diz que estava com medo e procurava tomar cuidado ao sair de casa. Ela também não sabia o que pode ter motivado a ameaça. Segundo a Polícia Civil, o agressor utilizou um perfil falso para praticar injúria racial e disse para a vítima que, em Altamira, "não há lugar para negros sujos". Um verdadeiro absurdo!
E o mês de setembro foi marcado por mais dois desastres aéreos. No dia 5, um pequeno avião particular americano caiu perto da costa leste da Jamaica e duas pessoas morreram. O avião caiu a 22,5 quilômetros a norte de Port Antonio, disseram autoridades de aviação civil dos EUA e da Jamaica. O monomotor estava desgovernado a caminho de Cuba. No avião viajavam Larry Glazer e Jane Glazer, um conhecido e multimilionário casal da cidade de Rochester, do estado de New York. Ele era diretor de uma empresa imobiliária e parte ativa da alta sociedade nova-iorquina. E no dia 14, uma aeronave caiu em um condomínio na cidade de Tigre, região norte da província de Buenos Aires. Duas pessoas morreram e três casas foram danificadas no acidente. De acordo com o jornal El Clarín, a aeronave teria como destino o aeroporto Jorge Newbery, na capital argentina.
Os funcionários da companhia aérea Air France ficaram de braços cruzados durante duas semanas. Durante paralisação, os voos foram cancelados em até 60%. A companhia francesa, a segunda maior empresa de transporte aéreo da Europa, atrás apenas da alemã Lufthansa, estima que a greve tenha causado um prejuízo de entre 15 e 20 milhões de euros por dia. A companhia aérea queia se expandir no mercado de voos de baixo custo e captar as 'oportunidades de crescimento' que esse segmento pode oferecer. Já os pilotos de Air France temiam que o plano de expansão da filial de baixo custo Transavia na Europa venha acompanhado de demissões, à medida que a empresa aumente suas bases fora da França e contrate pilotos em outros países e com outras condições trabalhistas. Além disso, temiam a imposição de condições de trabalho menos vantajosas, como mais horas de serviço e salários mais baixos. No final de setembro, o sindicato majoritário dos pilotos da companhia aérea anunciou o fim da paralisação, considerado o mais longo da história da empresa (em quase 16 anos), e sem conseguir satisfazer suas reivindicações.
O Estado Islâmico foi o principal assunto da 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas, que aconteceu no dia 24, em New York City. O secretário-geral, Ban Ki-moon, denunciou os ataques contra os direitos humanos ao redor do mundo em seu discurso de abertura, e afirmou que o 'horizonte da esperança foi escurecido'. Mais de 140 chefes de Estado e de governo participaram do encontro, entre elas, a presidenta Dilma Rousseff, que, seguindo a tradição que começou em 1947, o Brasil foi o primeiro país a discursar. A presidente usou a maior parte do discurso para fazer um balanço positivo de 12 anos de governo petista, mas também pediu reformas em órgãos internacionais como o FMI e o Banco Mundial. O presidente norte-americano Barack Obama, que se elegeu em 2008 prometendo acabar com as guerras iniciadas pelo governo anterior, tentou convencer o mundo da importância de se unir numa nova guerra que ele acaba de iniciar contra o grupo terrorista ISIS. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, defendeu uma "reforma democrática e profunda" no sistema da organização, com o peso político institucional de "uma secretaria geral que nos represente a todos e busque formulas de paz e conflito em todo o mundo". Já a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, afirmou que o país pagará sua dívida, dizendo que fundos especulativos são "terroristas econômicos". O processo aberto pelos "fundos abutres", como são apontados pelo país, que resultou em "default seletivo" no final de julho, também apontado como "calote involuntário" da Argentina.
Teve casos de erupções de vulcões em setembro. No Japão, a erupção do Monte Ontake, o segundo vulcão mais alto do Japão e situado a cerca de 100 km de Nagoia, deixou 8 feridos. Segundo as autoridades japonesas, os aviões que passaram pela região tiveram suas rotas alteradas. O Monte Ontake é o segundo maior vulcão do Japão - com 3.067 metros de altura, atrás do Monte Fuji - que tem 3.776 metros, e se encontra entre as províncias de Gifu e Nagano. Sua última erupção ocorreu em 2007. E na Itália, uma erupção de um pequeno vulcão matou uma criança e o seu irmão foi desaparecido. Segundo a agência de notícias italiana Ansa, o caso aconteceu na reserva natural de Macalube d'Aragona, na Sicília.
No #ESPORTE, destaque para o tênis, onde o Brasil voltou à elite mundial na Copa Davis. O tenista brasileiro Thomaz Bellucci venceu o español Roberto Bautista por 3 sets a 1, e garantiu a vaga no principal torneio internacional em 2015. O tenista foi aplaudido em casa, no ginásio de Ibirapuera. Depois de 18 anos, a Armada Espanhola vai ao Zona Europeu.
Entre os dias 30 de agosto e 14 de setembro, aconteceu a Copa do Mundo de Basquete Masculino. 24 países participaram em seis cidades sedes da Espanha: Madrid, Barcelona, Granada, Bilbao, Granada, Sevilla e Las Palmas de Gran Canaria (no Arquipélago de Canárias). Entre os destaques estava a seleção espanhola, que se deu bem até nas quartas-de-final, onde foi eliminado. A seleção Brasileira, que teve como destaque o pivô Tiago Splitter, também se deu bem. Venceu a rival Argentina nas oitavas-de-final, mas caiu para Sérvia e nas quartas-de-final. Outra seleção que ganhou destaque é o país do basquete: os Estados Unidos, que fez uma ótima campanha na competição e venceu a Sérvia por 129 a 92 na grande final, e conquistou o título pela quinta vez. Como a competição munidal ocorre a cada quatro anos, a próxima edição será em 2019, e não em 2018, por causa da Copa do Mundo FIFA e o Campeonato Mundial de Voleibol Masculino, ambas na Rússia. Além disso, a fase de grupos aumentou de 24 para 32 equipes. O próximo país a sediar o evento deverá ocorrer em maio de 2015.
No dia 4, morreu aos 81 anos, a atriz e comediante Joan Rivers. Ela estava internada numa clínica em New York City há uma semana após ter supostas paradas respiratória e cardíaca durante uma cirurgia nas cordas vocais. Cujo verdadeiro nome é Joan Alexandra Molinsky, Rivers é a mais ácida de uma geração de comediantes e apresentadores de TV da qual fazem parte Lucille Ball e Phyllis Diller, já falecidas, e Carol Burnett. Nos últimos anos de sua carreira, Rivers ficou muito conhecida por suas inúmeras cirurgias plásticas. É conhecida pelos comentários de moda e foi a pioneira na cobertura do tapete vermelho nas cerimônias de televisão e do cinema. Em uma das últimas entrevistas para a rede de TV americana CNN, Joan Rivers falava sobre o seu nono livro, lançado este ano, quando não gostou do tom das perguntas feitas pela jornalista Fredricka Whitfield, e irritada, saiu da entrevista. Como você vê no vídeo abaixo.
E para encerrar os fatos que viraram notícia em setembro, eu pergunto: lembra do Orkut?! Aquela rede social que tinha comunidades, scraps, depoimentos e recados, e que virou febre mundial, inclusive aqui no Brasil? Pois no dia 30, a rede social saiu do ar. Criado em 24 de janeiro de 2004, o #Orkut foi uma das primeiras redes sociais usada em vários países, inclusive pelos brasileiros. A rede social do Google virou febre em 2005, atingido quase 40 mi de usuários. Em 2011, com o avanço do Twitter e Facebook, o Orkut perdeu usuários e levou uma forte queda. Em 30 de junho, o Google anunciou a data do encerramento das atividades do #Orkut e disse que vai se concentrar em outras plataformas sociais. Atualmente, o Orkut tem mais de 33 milhões de usuários ativos no mundo. Com o fechamento do Orkut, ninguém pode mais se cadastrar no site, e pra quem usa, pode salvar tudo no computador até 2016. Durante o período de transição, todos passem a usar o Google+, rede social do Google criada em junho de 2011. As comunidades serão fechadas. Mas o Google 'imortalizou' um arquivo público com todas elas. Mas no fim das contas, o #Orkut não existe, mais vai ficar para sempre pra quem usou a rede social durante um bom tempo, ou melhor, na década de 2000.
No próximo post, os destaques de outubro.
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*Com informações e apoio de: G1, Zero Hora, BBC, Agencia France Presse, EFE
Fonte: + Associated Press, Reuters, G1 PB, G1 SP, G1 PA, G1 CE, G1 Sorocaba e Região, G1 Centro Oeste (MG), GLOBOESPORTE.com, O Globo, Folhapress, TNonline.com.br (Tribuna do Norte - Apucarana, PR), RTVE.es, BAND.com.br, Diário do Nordeste, Agência RBS e Wikipedia