Pra quem usa Facebook (assim como eu), tem uma novidade. Além do tradicional botão 'Curtir' (ou 'Like', em inglês), a ferramenta agora tem outras cinco opções alternativos onde os usuários apresentem reações ou sentimentos. Os cinco novos botões que são em forma de 'emoji' se chamam: "Love", "Haha", "Wow", "Sad" e "Angry". Aqui no Brasil, passarão a ser "Amei", "Haha", "Uau", "Triste" e "Grr".
Os novos botões começaram a ser testados em outubro do ano passado em sete países: Portugal, Espanha, Irlanda, Chile, Filipinas, Japão e Colômbia. Quando surgiram, eram seis e não cinco “reações”. Antes da expansão mundial, o Facebook eliminou o “Yay”, um emoji com funções parecidas com as do “Haha”. Nesta quarta-feira, 24, a rede social liberou as alternativas ao 'curtir' em todos os países.
Segundo o comunicado, a rede social comandada por Mark Zuckerberg incluirá botões que mostram se a pessoa amou, ficou surpresa, triste ou riu das postagens - seja texto, foto ou vídeo. E deixará de revelar a quantidade de curtidas para exibir um contador que mostra o total dos cliques relacionados às reações. Os ícones mais clicados aparecerão em destaque.
Os novos botões serão usados apenas para avaliar publicações, ou seja, não poderão ser incluídos em comentários, posts ou em conversas pelo bate-papo. Dessa forma, não substituirão as outras opções de imagens animadas da rede. Os novos recursos devem estar disponíveis em breve. Ou seja, aos poucos...
Até que gostei da novidade, viu?! Com certeza vai dar o que falar... E aproveitando pra falar que nesta semana, completou 5 anos que têm o meu perfil do Face. Foi em 23 de fevereiro de 2011 - três dias depois de criar o meu Twitter @lucianosilva96. E de lá pra cá, foram muitas histórias - alegres e tristes, conheci amizades reais e virtuais e muito mais. Para ver o meu perfil e conversar comigo, clique aqui. Ou na seção 'Redes Sociais' que aparece no lado direito do meu blog - que além do Facebook e Twitter, tenho contas das outras redes sociais.
Os Jogos Olímpicos estão chegando e nesta quarta-feira, 24, o Comitê Organizador divulgou o roteiro total do revezamento da tocha olímpica no Brasil. Como sempre, a tocha olímpica será acesa na cidade grega de Olímpia, em 21 de abril. Depois, ela vai para a sede do Comitê Olímpico Internacional, que fica em Laussanne, na Suíça, até o dia 5 de maio, onde atravessa o Oceano Atlântico até chegar a capital federal, Brasília.
Ao todo, serão 329 cidades nos 26 estados e no Distrito Federal. Além dos 12 mil condutores - que foram selecionados pelos patrocinadores do Tour, estão escalados os atletas olímpicos do passado e do presente, como a ex-ginasta Laís Souza, o ex-nadador Gustavo Borges, a velejadora Isabel Swan, o nadador Clodoaldo Silva e o arqueiro indígena Gustavo dos Santos.
Assim que chegar em Brasília, a tocha olímpica vai percorrer 20 mil quilômetros (incluindo 10 mil milhas aéreas) até chegar ao Rio de Janeiro, na véspera da Cerimônia de Abertura. Mas destaco algumas cidades. Em Salvador, ela vai passar no dia 24 de maio. O Tour vai passar por aqui em Goiana, na Zona da Mata de Pernambuco, no dia 2 de junho - depois de Igarassu e Olinda, e vai chegar à Paraíba por Pedras de Fogo, Itabaiana e Campina Grande.
No dia 3, passará por Guarabira, Sapé e João Pessoa. E ainda na Paraíba, vai passar em Mamanguape no dia 4, onde chega ao Rio Grande do Norte a partir de São José de Mipibu, Parnamirim e Natal. No dia 5 de junho, o Tour da Tocha vai passar pelo Arquipélago de Fernando de Noronha, e volta ao continente no dia 6 nos municípios potiguares de Lajes, Angicos, Assu, Mossoró.
Ainda não sabe as ruas e os pontos onde a tocha vai passar nas cidades onde moro ao redor, mas serão divulgadas nos próximos meses. Para ver o roteiro completo do Tour da Tocha, clique no link do site oficial aqui.
E vamos entrar no #espiritoolimpico. Queria muito participar, mas vou acompanhar a passagem da Tocha por aqui. E faltam 162 dias para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
#AVISO // Atualizado às 00h25 de 22/02/2016 ▼
Este post estaria pronto no último sábado, 20, mas devido ao raio que atingiu uma das antenas do provedor de internet durante o temporal aqui na região de João Pessoa na última quinta, 18, e deixou 2 dias e 52 horas sem internet, resolvi postar agora neste horário e nesta data.
Depois de quatro meses e 126 dias, termina à zero-hora de domingo, 21, a temporada 2015/2016 do Horário Brasileiro de Verão, que começou no dia 18 de outubro, pontualmente à meia-noite. Foi a a 43ª temporada desde 1931 e 31ª temporada seguida desde 1985. Os estados que vão atrasar os relógios em uma hora são as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Como sempre, o Horário de Verão no Brasil começa no terceiro domingo de outubro e termina no terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte. Mas se a data coincidir com o domingo de carnaval (como aconteceu este ano), o encerramento é transferido para o domingo seguinte.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico informou na última sexta, 19, que o país economizou R$ 162 milhões durante a temporada 2015/2016 horário de verão. A economia foi possível porque, com o horário diferenciado, não foi preciso adicionar mais energia de usinas termelétricas para garantir o abastecimento do país nos horários de pico. A expectativa inicial do ONS, antes da mudança, era de uma economia de R$ 240 milhões em função da diminuição de geração térmica. O operador ainda não explicou porque a meta não foi atingida.
A expectativa do governo na temporada 2015/2016 é economizar R$ 7 bilhões, que representa o valor que teria de ser investido no sistema elétrico para atender a um consumo maior. Segundo o Ministério de Minas e Energia, nos últimos dez anos, a medida tem possibilitado redução média de 4,5% na demanda por energia no horário de maior consumo e uma economia absoluta de 0,5%, o que equivale, em todo o período do Horário de Verão, a aproximadamente ao consumo mensal de energia da cidade de Brasília, com 2,8 milhões de habitantes.
Como todo mundo sabe, as regiões Norte e Nordeste não aderem à mudança, porque o Operador Nacional do Sistema Elétrico, a ONS, avaliou que a economia nesses mercados é pouco expressiva, e não justifica a participação. Além da economia pouco expressiva de energia, os estados do Norte e Nordeste não aderem ao horário porque sua posição geográfica não favorece um aproveitamento maior da luz natural no verão, como ocorre nas demais áreas. De acordo com o ministério, por estarem mais próximos da linha do Equador, nesses locais incidem menos raios de luz ao longo do dia nos meses de verão.
Com o fim do Horário de Verão, os bancos, os aeroportos, o comércio e a programação das emissoras de rádio e Televisão locais, voltam tudo ao normal a partir de domingo.
Olha, vou falar uma coisa, eu, como todo mundo, sofre com o Horário de Verão nos primeiros dias, mas tem que acostumar, né?! E com o fim do Horário de Verão, será mais complicado ainda, hein?!
Próximo Horário Brasileiro de Verão, na temporada 2016/2017 será sempre a meia-noite do terceiro domingo de outubro, que provavelmente será no dia 16.
A #BOANOTÍCIA é que o #Verão2015 continua e vai até o dia 20 de março, no domingo, quando começa a estação onde as folhas caem: o outono - aqui no Brasil e países do Hemisfério Sul. Mas, pra mim, eu gosto das quatro estações! Sim, eu sei que já passaram as férias em Janeiro e o período do Carnaval. Mas tem que aproveitar a praia neste fim de semana.
Então, aproveite a estação do sol e calor nos últimos dias da estação mais quente do ano!
A cada dia, as obras da Lagoa do Parque Solón de Lucena no Centro de João Pessoa estão mudando a rotina no local. As mudanças ocorreram em janeiro, mas como neste blog estava de férias em virtude do período veraneio, eu conto tudo o que aconteceu nos últimos dias.
A começar que de hoje em diante, o local não passa mais carros e ônibus no trecho que compreende a avenida Getúlio Vargas até a Miguel Couto. Desde o dia 23 do mês passado, o trânsito foi interditado pra sempre.
Quem passa para esperar o ônibus, o local também foi afetado. Quatro pontos de ônibus que atualmente eram no anel interno foram instalados no anel externo, entre a Rua Elizeu César e Avenida Almirante Barroso.
O fim definitivo de veículos no anel interno faz parte do processo de reurbanização do Parque Solón de Lucena que começou em abril de 2014 com a retirada de resíduos sólidos que foram alojados no fundo e a construção de um túnel que liga a Lagoa às galerias pluviais que desembocam no Rio Sanhauá.
Em julho do ano passado, houve a demolição dos 42 quiosques para a construção de apenas doze estabelecimentos ao redor do local. No final de setembro, a Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa interditou parcialmente o trecho do anel interno do local - entre a Rua Padre Meira até a Avenida Miguel Couto.
A previsão é que a obra fique pronta até a segunda quinzena de junho. Ou seja, até o fim deste ano, vamos ter um Parque Solón de Lucena de cara nova, sem veículos no anel interno e com muito verde no local onde eu passo frequentemente.
E como sempre, seguirei acompanhando a movimentação das obras desse lugar que eu mais frequento quando eu passo em João Pessoa. Afinal, 'estamos de olho'!
#LagoaJPReurbanizada
Prestes a completar três décadas, o jornal britânico 'The Independent' vai sair de cena na versão impressa em 26 de março. Em um comunicado ao 'The Guardian', divulgado na última sexta-feira, 12, o milionário russo Evgeny Lebedev, proprietário do periódico, disse que o foco será apenas na versão digital.
O editor disse que o site do jornal já é rentável e espera ver as receitas crescerem 50% este ano. O número de visitas à página digital do jornal aumentou 33% nos últimos 12 meses, segundo ele. Apesar da transição, Lebedev disse o Independent sempre foi um jornal pioneiro com um histórico de inovação e tem orgulho de uma herança como primeiro título nacional de qualidade verdadeiramente independente da Grã-Bretanha.
Fundado em 7 de outubro de 1986, o 'The Independent' teve altos e baixos ao longo dos 30 anos. Em 1990, a tiragem chegava a 423 mil exemplares. Mas veio as dificuldades financeiras e a circulação caiu para 40 mil. Enquanto isso, a publicação teve pontos positivos, como o ênfase a fotos e gráficos na primeira página, a evolução gráfica do jornal e foi pioneiro da Grâ-Bretanha a trocar a versão padrão (broadsheet) pelo tabloide - isso foi em setembro de 2003, que antes da mudança, o periódico foi publicado em duas versões com o mesmo conteúdo de cada um.
Em 2010, o 'Independent' criou o tabloide 'i', voltado para o público jovem e com uma tiragem de 292 mil exemplares - maior do que a co-irmã. Lançado há quase seis anos, o periódico vendeu para o grupo escocês Johnston Press por 25 milhões de libras (cerca de 32 milhões de euros).
A versão impressa do 'The Independent' será publicada pela última vez em 26 de março. Antes, no dia 20 do mêsmo mês, o dominical 'The Independent of Sunday' vão estar nas bancas com a edição de despedida.
É triste quando o periódico encerra a versão impressa e migra para o digital ou até fechar às portas - devido às dificuldades financeiras. Mesmo com o digital, o jornal impresso continua sempre vivo - hoje e sempre.
Esta semana fez 20 anos que teve a primeira edição do Planeta Atlântida, que foi realizada nos dias 9 e 10 de fevereiro de 1996, na sede campestre da Sociedade Amigos do Balneário Atlântida - local que está até hoje, na Praia de Atlântida, em Xangri-Lá, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Na época, a Rádio Atlântida fez 20 anos, e para celebrar a data, houve a primeira edição que teve no início, cerca de 60 mil pessoas. Entre as atrações na primeira edição estavam Titãs, Rita Lee e Papas da Língua.
A primeira edição do Planeta Atlântida foi
destaque da primeira página do jornal Zero Hora
do dia seguinte, 10 de fevereiro de 1996,
com a manchete: 'Um Planeta cheio de estrelas'.
Em 1998, em 14 de fevereiro, o Festival foi realizado em Santa Catarina pela primeira vez, na Praia de Jurerê, em Florianópolis. Em 2002, mudou para a Praia de Canasvieiras onde permaneceu até 2010. No ano seguinte, o 'Planeta Catarinense' foi realizado no Sapiens Parque, no bairro de Cachoeira do Bom Jesus, até 2014.
Samuel Rosa, vocalista do Skank, banda que se apresentou
mais vezes no Planeta Atlântida como em 2010, na 15ª edição.
Grandes nomes da música brasileira e estrangeira passaram pelo Planeta Atlântida. A proposta é trazer grandes revelações das paradas de sucesso tanto nos últimos meses (as mais recentes) quanto no Verão. Armandinho, Lulu Santos, O Rappa e Skank são os que mais apresentaram em todas as edições do festival. Entre as atrações internacionais estão Fito Páez, Men At Work, SOJA, Taio Cruz, Donavon Frankenreiter e Capital Cities.
Mas ao longo de duas décadas, o festival teve despedidas. A de Mamonas Assasinas na primeira edição de 1996 no RS - um mês antes do trágico acidente de avião em Guarulhos, na Grande São Paulo, e a de Tim Maia, na edição catarinense de 1998, um mês depois da morte do cantor.
Edição 2013 do Planeta Atlântida que teve homenagens aos
familiares das vítimas da tragédia em Santa Maria.
Em duas décadas teve dois casos que chamaram a atenção. Na edição catarinense de 2001, no dia 27 de janeiro - segunda noite, o show do cantor Lulu Santos foi interrompido quando as paredes laterais que sustentavam um dos telões caíram sobre um dos fios da rede elétrica, devido à forte chuva que atingiu a cidade de Florianópolis, derrubando parte da estrutura de ferro do palco. Várias pessoas ficaram feridas com o acidente. Ainda faltam quatro bandas para se apresentar, mas devido ao fato ocorrido, a festa terminou mais cedo. Dois meses depois, a RBS acabou realizando um show gratuito na Avenida Beira-Mar, no dia 25 de março, com alguns dos artistas que deveriam ter se apresentado na quarta edição, que são O Rappa, Engenheiros do Hawaii, Raimundos e Carlinhos Brown.
Em 2013, na edição gaúcha do Planeta, o festival estava marcado para os dias 2 e 3 de fevereiro, devido a tragédia que matou 242 pessoas na Boate Kiss em Santa Maria - que aconteceu na madrugada de 27 de janeiro, o evento foi transferido para os dias 15 e 16 do mesmo mês. Algumas atrações como Charlie Brown Jr., RPM e Thiaguinho tiveram que cancelar a participação por não conseguirem alterar seus compromissos de agenda. Na 18ª edição, teve homenagens aos parentes das vítimas da tragédia e de muita energia positiva.
Edição 2010 do Planeta Atlântida que teve o palco em 360º.
Isso se repetiu em 2011, tanto no RS, quanto em SC.
Em 20 anos, mais de 2 milhões de pessoas passaram pelas edições gaúcha e catarinense do Planeta Atlântida. Um festival que a cada ano, virou tradição no calendário do Verão brasileiro e tem, como sempre, uma mistura de ritmos. E como acompanho festival desde 2010, confesso que é um dos maiores e melhores da estação mais quente do ano no país. E no ano que vem tem mais, muuuuuito mais. Afinal, #soquemvaisabe - como diz o slogan! Ou melhor, #soquemfoisabe.
Nos dias 30 e 31 de janeiro, ocorreu a 21ª edição do Planeta Atlântida. Em dois dias, cerca de 80 mil pessoas compareceram na sede campestre da Sociedade Amigos do Balneário Atlântida, na Praia de Atlântida, em Xangri-Lá, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Foram 50 atrações distribuídas em quatro diferentes palcos e cerca de 20 horas de muita música e mistura de ritmos. E este que vos escreve não acompanhei todo o festival porque estava na praia naquele dia, mas destaco o primeiro dia que teve Magic!, Onze:20, Natiruts e Wesley Safadão (que por sinal, foi a estreia do ritmo forró eletrônico no Planeta, o que é inédito). Teve de tudo no maior e melhor festival de música no Verão brasileiro. A seguir, vamos analisar tudo o que rolou na 'maior festa do Planeta', que, assim como no ano passado, teve uma vez por ano nesse Verão 2016. > Primeiro dia de homenagens e muito reagge.
A primeira noite do Planeta Atlântida começou com homenagem. Para comemorar as duas décadas de história do festival, o show Planeta20 reuniu alguns dos maiores nomes do pop e do rock gaúcho, que marcaram o festival. Antes, como é de costume, o cantor tradicionalista Neto Fagundes abriu o festival com o Hino Rio-Grandense. Em seguida, foi a vez da banda Onze:20 que animou o público com muito reggae e interação com o público. O reagge continuava no 'Planeta' com o Natiruts, terceira atração do dia. Além de vários sucessos de sempre - inclusive a canção "A Sobra da Maldade" em homenagem ao grupo Cidade Negra, a banda teve a participação da cantora Tati Portella, da banda Chimarruts. Primeira atração internacional do festival, a banda canadense Magic! foi marcado por muita interação com os 'planetários' que foi convidado a dançar, acompanhar as músicas com palmas e cantar em coro os sucessos 'Rude' e 'Little Girl Big World'.
> Sob chuva, Thiaguinho deixam os planetários ao delírio.
Depois de muito reagge, teve pagode com o Thiaguinho, que deixaram o público ao delírio, mesmo com chuva. Ele diz que o Rio Grande do Sul é um dos lugares mais fortes do Brasil onde tocam pagode e cantou vários sucessos com 'Hey, Mundo!', 'Ousadia e Alegria', 'Tá Vendo Aquela Lua', 'Simples Desejo', 'Amizade É Tudo' e 'Caraca Muleke'. Detalhe: é a primeira vez que Thiaguinho se apresenta no festival depois de se tornar carreira solo. Na edição de 2013, ele era uma das atrações, mas devido a tragédia que matou 242 pessoas na Boate Kiss em Santa Maria, deixou o evento adiar para fevereiro - depois do Carnaval, o qual não se apresentou devido à agenda para os outros shows naquela época.
> "Vai, Safadão... Vai, Safadão...". Depois do pagode do Thiaguinho, o Planeta Atlântida abriu o espaço para o forró eletrônico (ou estilizado), que é muito tocado aqui na região Nordeste. Wesley Safadão se apresentou pela primeira vez no festival e animou os planetários com os sucessos que eu conheço há muuuuuuuito tempo como 'Tô de Boa' e 'Segunda Opção'. Além das canções 'Parece que o Vento', com Ivete Sangalo, e 'Aquele 1%', com a dupla dupla Marcos & Belutti. Sem falar do 'Camarote' que é o hit do momento - inclusive neste verão. No final, o cearense contou que acompanhava o Planeta há muito tempo pela TV e disse que realizou o sonho de tocar no Sul do Brasil - ele se apresentou em Florianópolis no início deste ano. A primeira noite terminou com o Baile do Dennis, que teve participação de Valesca Popozuda e MC Guimé. > Rap e funk abriram a segunda noite.
Na segunda noite do festival, quem abriu foi o rapper Criolo, que interagiu com o público e fez críticas aos políticos do país. Depois do Criolo, foi a vez do ConeCrewDiretoria, que diviviu com as cantoras Flora Matos e Anitta. O grupo formado por "ConeCrew Chama as Amigas" subiu ao palco principal para unir rap e funk. Primeira vez no Planeta, Anitta trouxe canções como 'Na Batida', 'Show das Poderosas' e 'Deixa Ele Sofrer', além de 'Zen' e da recente 'Bang'. Depois do rap e do funk, O Rappa foi a terceira atração do segundo dia do festival. Com muita energia e as conhecidas letras com forte crítica social, o grupo comandado pelo vocalista Falcão agitou os planetários debaixo de muita chuva. Durante o show, Falcão chamou ao palco a banda Liberdade, de Passo Fundo. O grupo, comandado por Dalmir Franklin de Oliveira Júnior, magistrado da Vara de Infância e Juventude da cidade, tem como objetvido transformar a vida de adolescentes que cumprem medida socioeducativa por atos infracionais. É a décima terceira vez que O Rappa se apresenta em todas as edições do Planeta - igualando Skank e Jota Quest.
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> Lulu Santos empolga os planetários; Luan traz sucessos de ontem e hoje.
Com muita energia e um desfile de hits cantados em coro pelo público, Lulu Santos foi a quarta atração. 'Toda Forma de Amor', 'Onda', 'Assim Caminha a Humanidade' e 'Tempos Modernos' foram uma das músicas que foram tocadas na setlist. Em 'Aviso aos Navegantes', o destaque ficou com a backing vocal de Lulu, Andrea Negreiros, que deu show no palco, assim como todos os músicos que acompanharam o cantor na apresentação. É a 15ª vez que ele se apresentou no palco principal do evento. O sertanejo não ficou de fora do Planeta Atlântida. Sétima vez no festival, Luan Santana deixou os planetários - em especial aos fãs - eufóricos. Além da recente 'Escreve aí', o cantor trouxe as canções de sempre como 'Tudo que Você Quiser', 'Amar Não é Pecado', 'Tanto Faz', 'Um beijo' e 'Bailando'. Além da participação da Anitta com a música 'O Recado' e uma palinha do clássico regionalista 'Querência Amada' - do Teixeirinha, seguida do grito "Ah! Eu sou gaúcho!" - que virou a marca registrada do evento. A segunda noite do festival terminou com a segunda atração internacional. O rapper norte-americano Wiz Khalifa fez os 'planetários' ao delírio. Ele correu para a galera e cantaram em coro pelo público as músicas como o 'See You Again' - tema do filme 'Velozes e Furiosos 7'.
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> Muito além do Palco Principal...
Além do Palco Principal, o Planeta Atlântida teve outras atrações nos outros três palcos - Atlântida, Meca e Club688. Destaque para o Donavon Frankenreiter que arrebentou na edição 2014 do festival e se apresentou no Palco Meca, no segundo dia. Durante o show, um anônimo escreveu num pedaço de papelão que sabia tocar gaita de boca e queria dar uma palhinha no show do cantor, que atendeu ao pedido e o Marcelo Ehlers, de 27 anos, foi puxado pela mão para o palco. Outro fato surpreendente foi o ator Dudu Azevedo que assumiu na bateria no show do cantor norte-americano. Ao jornal Zero Hora, o californiano de 43 anos diz que "O Rio Grande do Sul é um lugar lindo com uma energia ótima". No Palco Atlântida, destaque para o rock do Fresno. O vocalista Lucas Silveira se apresentou horas depois do nascimento da sua primeira filha que aconteceu no mesmo dia. Emocionado com o nascimento de Sky, Lucas cantou músicas como 'Alguém que Te Faz Sorrir', 'Onde Está', 'Infinito' e 'Quebre as Correntes'. Na praça de Alimentação, os foodtrucks, que viraram mania no ano passado, dominou a edição 2016 do Planeta. Seis unidades foram espalhados ao redor de SABA e teve várias opções como sanduíche, churros, e escondidinho. No camarote vip, teve tatuagem e até barbearia. É...
No fim das contas, a edição 2016 do Planeta Atlântida foi mediana, 'pero' bom. A 21ª edição foi eletrizante, mas não superou com as edições anteriores - em especial a de 2015. Mas apesar disso, foi uma mistura de ritmos, que acontece a cada ano e sempre digo várias vezes neste blog e nas redes sociais. A minha avaliação é a nota 8. E em 2017 tem mais uma edição do maior e melhor festival de música do Verão brasileiro. E com melhorias...
*Com informações de G1 RS, Zero Hora e Site Oficial do Planeta Atlântida.
Olá, pessoal! Quanto tempo, né?! Depois de seis semanas de recesso, estou de volta a escrever neste blog! E começamos com uma belíssima mensagem escrita por Francisca Carvalho Messa e publicada na edição do dia 8 de dezembro do ano passado no jornal Zero Hora (durante o período de degustação do APP ZH Jornal Digital), na coluna 'Almanaque Gaúcho', por Ricardo Chaves. É pra refletir...
Fraternidade e Amor // Por Francisca Carvalho Messa Devemos amar uns aos outrosNesse mundo de DEUSSem pensar em cor da peleOu raça dos seus amigosDê a mão e siga em frenteNão discrimine ninguémSomos Filhos do mesmoPó que DEUS nos fezEstamos no mesmo planoNão importa se é negro ou brancoNosso sangue é vermelho igualOs corações batem no peitoAs emoções são iguaisAgradeça a VIDA todo diaCongratulando com um abraçoE um brinde a VIDA ao parceiroDe seres humanos que somosSem discriminação só AMOR!
E pra terminar, digo que começamos o ano com duas boas notícias. A primeira é que na última semana de janeiro, este blog atingiu os 60 mil acessos. Não atualizei em janeiro por conta do período veraneio no Brasil, mas muita gente deram uma olhada num dos 289 posts publicados desde o meio de 2012. No ano passado, a audiência foi superior do que 2014 com 22,1 mil acessos. E a segunda é que teremos muitas novidades ao longo do ano.
Afinal, 2016 é o ano dos 30 anos do jornal Diário Catarinense, da UEFA Eurocopa na França e dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, entre tantos e outros eventos (e assuntos) que publico aqui.