Amigos, as lâmpadas incandescentes estão com os dias contados. A partir desta quarta-feira, 1º de julho, as lâmpadas de 60 watts terão venda proibida e vão sair das prateleiras nas lojas de todo o Brasil. A medida é para economizar energia (em tempos de crise hídrica no Sudeste) e fixar índices mínimos de eficiência luminosa para fabricação, importação e comercialização das lâmpadas incandescentes de uso geral em território brasileiro.A partir desta data, só poderão vender as lâmpadas fluorescentes e de LED - a mais recente. Sim, os preços estão mais caros mas consomem menos energia. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Iluminação, as lâmpadas fluorescentes compactas são quatro a cinco vezes mais eficientes do que as incandescentes, economizam cerca de 70% a 80% de energia para produzir a mesma quantidade de luz e têm uma vida de seis vezes a dez vezes maior.
Já as lâmpadas de LED duram muito mais. Têm uma eficiência de 80% a 90% superior às incandescentes e uma vida de 25 vezes a 30 vezes maior. Para se ter uma ideia, o número de lâmpadas LED vendidas no país saltou de 4 milhões de unidades em 2011 para 25 milhões em 2014, e a estimativa para este ano é de um crescimento de 30%. Os cálculos da Abilux mostram que se todas as casas do Brasil passassem a usar lâmpadas de LED no lugar das incandescentes, a economia de energia seria igual ao consumo residencial total dos sete Estados da região Norte do Brasil.
No mesmo dia em que as incandescentes de 60 watts terão venda proibida, as lâmpadas incandescentes de 25 watts e de 40 watts deixam de ser fabricadas, mas as que estiverem em estoque ainda poderão ser vendidas por mais um ano, até 30 de junho de 2016. Então, é bom se acostumar para quem usa as incandescentes.
*Com informações do Metro Jornal Brasil.
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