segunda-feira, 27 de maio de 2013

Documentário mostra a trajetória dos 16 anos da extinta TV Manchete

Nesta quarta-feira, 5 de junho, vai fazer 30 anos em que a extinta TV Manchete foi inaugurada. Para marcar a comemoração, vai ser exibida no Rio de Janeiro, o documentário "Aconteceu, Virou Manchete", que traz a trajetória da emissora, ao longo dos 16 anos. O documentário é o primeiro registro audiovisual sobre a trajetória da emissora. Mais de 30 profissionais, de diversas áreas, vão relembrar as coberturas marcantes, os programas, jornalísticos e de entretenimento, as novelas, as polêmicas, as disputas pela audiência com a Rede Globo, as crises e até as dívidas que a Manchete ainda tem com alguns profissionais. O documentário foi criado por alunos de jornalismo da UERJ, dirigido por Fernando Borges e contou com a colaboração de muitos ex-profissionais da extinta emissora.

Veja uma 'palhinha' do que vai mostrar o documentário "Aconteceu, Virou Manchete", na semana que vem. Vídeo do canal /TVNEWSNOAR do YouTube.



O lançamento será realizado no auditório 91, da UERJ, no campus Maracanã, na Rua São Francisco Xavier, 524, no bairro Maracanã, na cidade maravilhosa, no dia 5 de junho, às 19h, dia e hora em que há 30 anos, iniciaram as transmissões da TV Manchete.

E também no dia 5/6 neste blog, vou trazer um post especial sobre os 30 anos da emissora e também o documentário na integra aqui. #AGUARDE

Salve a Mata Atlântica!

Meus amigos, nesta segunda-feira, 27, é o Dia da Mata Atlântica. A terceira maior floresta (ou bioma, como é chamado) do Brasil, ocupa uma área de 1.086.289 Km² e 13,04% do território nacional e que é constituída principalmente por mata ao longo da costa litorânea que vai do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. A mata ocupa a totalidade dos território do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina, e parte do território do estado de Alagoas (52%), Bahia (19%), Goiás (3%), Mato Grosso do Sul (14%), Minas Gerais (41%), Paraíba (8%), Paraná (98%), Pernambuco (17%), Rio Grande do Norte (5%), Rio Grande do Sul (37%), São Paulo (68%) e Sergipe (51%). A Mata Atlântica apresenta uma variedade de formações, engloba um diversificado conjunto de ecossistemas florestais com estruturas e composições florísticas bastante diferenciadas, acompanhando as características climáticas da região onde ocorre, tendo como elemento comum a exposição aos ventos úmidos que sopram do oceano.

De acordo com a pesquisa Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2012, os indicadores revelam que estão preservados apenas 12% da área original da Mata Atlântica, o bioma mais devastado do País. De 1,8 milhão km², sobraram 149,7 mil km². A área desmatada chega a 1,13 milhão km² (88% do original) - quase o Estado do Pará e mais que toda a região Sudeste. Os dados se referem ao ano de 2010.

Em alguns lugares, existem reservas de Mata Atlântica, como em João Pessoa, Curitiba e Florianópolis. O ponto mais alto da Mata Atlântica é o Pico da Bandeira, nas divisas de Minas Gerais e Espírito Santo, com 2.892 metros de altitude.

O desmatamento cresceu nos últimos 100 anos. Hoje é difícil achar a Mata Atlântica no Brasil.

Uma curiosidade: Hoje é o Dia da Mata Atlântica e no dia 5 de junho, na quarta que e, é o Dia do Meio Ambiente. Que baita notícia para a Ecologia e a Biodiversidade!

Então, vamos cuidar e preservar a Mata Atlântica!